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As Crónicas da Vítima

As Crónicas da Vítima

Voltei

28.04.16 | Bruno
Voltei.
Ao espaço que larguei. Ao título que matara.
Voltei.
Às ruas que amei. Às esquinas onde morri sempre um pouco mais.
Voltei.
Aos risos infelizes e aos olhares distantes. Ao ataque.
Voltei.
À distância e ao desprezo. Ao Bitch que me chamam. À minha mostra de sentir.

Voltei a procurar aconselhamento aqui e ali. Voltei a querer saber opiniões. Voltei a fazer o que amo. Voltei à musica de sonho. À verdade que quis esquecer.

Hoje estou mais tranquilo. Esqueci o arrependimento. Hoje estou mais eu. Hoje sou mais eu. E isso é bom. Isso é muito bom.

Erro?

25.04.16 | Bruno

Talvez tenha sido um erro apagar um blog alternativo em prol deste.
Talvez o erro seja querer privatizar este mesmo blog, para que ninguém lhe aceda, enveredando, então, pelo caminho de que quis afastar-me.
Talvez, o maior erro seja questionar-me constantemente.
Quem sabe qual é o erro?

Confiança quebrada

25.04.16 | Bruno

Acham que uma palavrinha bonita faz esquecer uma quebra de confiança.
As pessoas assumem que isso é quanto baste e não chegam a entender que, mesmo que estejas ali, o desprezo que lhes foi ganho será predominante. As pessoas assumem que uma quebra de confiança se resolve com essas palavrinhas bonitas, mas não entendem que as desculpas não se pedem, evitam-se.

A passar o tempo. A tirar ideias.

21.04.16 | Bruno

Ando às voltas com os pensamentos. Com os planos.
A pornografia não ajuda muito a ser concreto. Ajuda a passar o tempo. A tirar ideias.
Assim é com tudo, como se resume toda a minha vida: à procura de ajudas para passar o tempo, por não saber o que fazer com ele, a tirar ideias que nunca são postas em práctica.

Blog apagado

21.04.16 | Bruno

Tomei a iniciativa de apagar um outro blog que tinha criado.
Tenho várias ideias, para o que fazer com um ou dois blogs que possam "nascer e florescer". Contudo, estes serão os únicos que quero associados ao meu email.

Lizbeth Gabriel

19.04.16 | Bruno
 Já tinha escrito um texto sobre este livro. Não aqui, mas num blog que foi eliminado entretanto, pelo que decidi-me a escrever algo de novo.
Lizbeth Gabriel  lançou o seu livro independentemente. Um livro que não serve para todos os leitores, pois requer empatia, compreensão para com a treva na alma de cada um (ou da própria alma), abertura de mente para entender que nem tudo é o que aparenta, a níveis muito mais interiores, que o físico.
Lizbeth escreve sobre morte, trevas, mentira e consciência limpa. Escreve sobre o mais íntimo das almas negras. Escreve sobre o desconfortável, sobre a solidão. Lizbeth escreve muito e bem.
Acontece que ela precisa de vendas. Além de vender o livro, ela precisa de alguém que, ao ler e sentir, queira dar uma opinião e classificar o livro e a leitura. Se carregarem no nome com letras diferentes, irão ter ao blog dela e, ela melhor que ninguém, explicará a sua situação.
Façam um favor a vocês mesmos, se gostam de leitura negra, se gostam de mexer no consciente e no inconsciente, se gostam de sentir a alma virada do avesso. Comprem e leiam este livro, deixem uma classificação e uma avaliação da leitura, escrevam revisões ao mesmo. Mesmo que seja para oferecer, peçam à pessoa a quem o ofereçam para que o façam. Ajudem os escritores independentes a manterem-se à tona.
Obrigado.

Quero ver filmes

14.04.16 | Bruno

Ando a querer ver filmes. Sem serem os que passam na televisão. Sei que há uns quantos disponíveis no youtube. Aqueles que eu quero ver. Mas entretenho-me com outras coisas. O tumblr. Escrever cartas. Reescrever os meus diários.
O tempo é pouco para quem muito quer e, na verdade, pouco faz.

Outros públicos

12.04.16 | Bruno

Eu quero dizer a verdade.
O que penso. O que imagino. Mas isso, não será, não poderá ser aqui. Ainda que esteja a distanciar-me do pensamento e do julgamento dos demais, não é para is vossos olhos todos o meu pensamento pérfido. A sordidez da minha imaginação terá público, mas não serão vocês.
Imagine-se.

(Tinhas razão, E.)

Assim?

12.04.16 | Bruno

Comentaste que não era assim que imaginavas o blog.
Devo utilizá-lo para actualizar o "meu estado", cuspindo verdades atrás de verdades?

Otário?

12.04.16 | Bruno

Deves pensar que eu sou otário - só quando quero, especialmente depois de já ter percebido a realidade há muito.
Procura outro. Não contes comigo.

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