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As Crónicas da Vítima

As Crónicas da Vítima

Chega de desperdiçar energias com merda

05.02.18 | Bruno
Olá! Está tudo bem?
Isso não interessa para nada. O que me interessa é a má fé das pessoas, que têm condicionado a minha escrita para os seus péssimos comportamentos. Hoje, após um comentário num outro blog, a constatar o óbvio, de que há assuntos que têm sido recorrentes nos últimos textos, achei que era por bem dar estes assuntos por concluídos e, talvez mesmo, algumas pessoas por concluídas.
Sabem, é que uma pessoa não é burra. Por favor, houveram coisas que pareciam um grande segredo e fiquei a percebê-las semanas antes de serem anunciadas (das pessoas mais próximas que leiam isto, perceberão daquilo que falo)! Por outro lado, tenho, ainda, acesso às vossas redes sociais, onde as mentiras são desmascarada com uma visualização de perfis ou de histórias. Os comentários inconvenientes, serão eliminados. No fim de contas são as minhas publicações e eu censuro o que tiver que censurar. Para tal, temos liberdade. As más atitudes tidas pessoalmente, são tratadas com afastamento e bastante desprezo. Espera-se que os visados entendam o que se passa, não é?
Convenhamos só, minhas pessoas, que nenhum de vocês tem qualquer direito a opinar a minha vida, como tenho vindo a saber nos últimos tempos. Não vos devo, nem peço nada, não me pagam as minhas contas, não durmo debaixo do vosso tecto. Por isso, o que quer que eu faça (ou não faça), quantas vezes saio de onde é para onde, até que horas eu durmo ou fico acordado, não é da vossa conta. Peço só que mantenham a língua dentro da boca, quando se tratar de falarem de mim, mesmo quando eu calhar em conversa. A maioria de vocês, nem sequer me vê durante meses e, em alguns casos, anos.
E, como tal, volto à minha ideia original: não me interessa se está tudo bem ou se está tudo mal, não me interessa gastar mais energia com este género de coisas e não, não estou a ser paranóico outra vez. Lembrem-se de que, o meu instinto, não me tem falhado e de que há sempre quem diga o que queremos saber. 

"Pó" Caralho

04.02.18 | Bruno
De nada vale tentar chamar a minha atenção, quando o comportamento e a atitude não muda: falta de respeito pelas crenças pessoais, falta de respeito pelas escolhas de vida, agir como se fossem as últimas bolachas do pacote, quando, não verdade, são patéticos e asquerosos, apenas fará com que as pessoas não tenham vontade de estar convosco, virando as costas e afastando-se.
Para dar um pequeno exemplo, nada como ir buscar a noite de Natal. Uma pessoa dá-se ao trabalho de sair de casa para estar com os outros e fica com a boa disposição arruinada em cinco minutos.
De nada vale comentar merda nas minhas coisas do Facebook: os comentários têm sido apagados e, se continuarem a ser inconvenientes, continuarão a sê-lo. Se os comentários continuarem a ser de merda, continuarão a desaparecer. 
De nada vale tentar chamar a atenção de uma pessoa, se continuam a agir do mesmo jeito merdoso, uma e outra vez. Como já referi, faltas de respeito, achando que não o devem a ninguém, não são boas. Depois, vão continuar a chorar as mesmas merdas para outras pessoas e para outras caras, como se os outros é que fossem uma grande merda (e aqui, também pode servir para mim).
Tenho escrito no meu outro blog, lá no sapo qualquer coisa, sobre as pessoas que, ultimamente, parecem ter feito um pacto qualquer para me recordar, ao mesmo tempo, de coisas que eu parecia ter esquecido: só se lembram de um gajo quando precisam; outros, sem motivos para isso, mentem; outros, parecem tão ocupados com uma vida nova, mas, a meu ver, só estão ocupados para mim... não admira que, de há poucos meses para cá, eu tenha redescoberto o prazer de ficar sozinho em casa, mesmo que implique dormir durante o dia, navegar na net, jogar, ver televisão. Sabem que mais? Enquanto falam de mim  e da minha vida (antes, achava que não se lembravam. Agora, sei que o fazem. Têm assim tanta comichão? Mas...) não me pagam qualquer tipo de conta, não vos devo merda nenhuma, não vos peço dinheiro emprestado... estou errado? Tudo isto, todo o oportunismo, toda a mentira, toda a má língua, todo o mau carácter, com segundas intenções, talvez achando que me vão comer o cu, levam a que me afaste e passe este tempo sozinho, sem, no entanto, estar solitário. 
Façam-me um favor e vão para o caralho, mas é, sim?!