Como adivinhei quando aceitei participar nos desafios de escrita, tenho passado dias sem escrever. Não fossem esses mesmos desafios e acabaria por passar dias, senão semanas sem escrever. Bem que, muitas vezes, penso que gostaria que o meu blog fosse algo famoso e que (...)
Escrevo e apago.
Há momentos como este. Momentos em que a alma se inquieta de tal forma, que até sentar quieto é uma missão complicada. Há momentos em que a ansiedade bate forte: uma ânsia que não sei bem de onde vem e que não tem razão de ser. Acendo um (...)
Se não souberem onde me encontrar, olhem para a fantástica lua (quase) cheia que está hoje. Estiquem o braço e tracem gestos pelo ar, como se tentassem alcançar-me, como se acariciassem o espaço.
Sou bem capaz de passar horas seguidas a ouvir sons destes, músicas (...)
Escrevo para sossegar a alma, mas a inquietude, muitas vezes, não me deixa escrever. Tenho que criar uma certa disciplina de me sentar e escrever, mesmo quando sentir que não tenho nada a dizer. Não é obrigatório publicar: felizmente, a pasta de rascunhos existe e se, (...)
Não só se o escritor se apaixonar por ti, mas se o escritor te desejar. Por uns instantes. Por umas horas. Por uns dias. Se o escritor te odiar, se falhares com o escritor, se despoletares a raiva, serás eterno. Se o marcares, viverás para sempre pela pena daquele que (...)
Recentemente, iniciei um novo blog! E ainda que essa ideia já andasse a rondar a minha mente há bastante tempo, foi após mais um episódio depressivo que decidi avançar. O meu novo (...)
É de madrugada e, muito possivelmente, deveria estar a dormir. No entanto, aqui estou, a escrever um texto, para exorcizar, mais ou menos, os meus demónios. Mas como dizia uma frase que partilhei no Facebook numa destas noites: "não adianta queimares incenso, se a (...)